Infelizmente esse encontro não se aplica a minha paróquia. Minha experiência não foi boa, as pessoas que estavam a frente se achavam demais. Havia brincadeiras que caçoavam as pessoas pelas quais eu tinha consideração. E no final muitos dos que se diziam pessoas de muita caminhada e faziam um sinal estalando os dedos, foram os que deram o pior testemunho possível, alguns apareceram com namoradas grávidas ou bebendo em algum boteco, ou mesmo na night ou atrás de trio elétrico. Por esses motivo o pároco Pedro Camilo na época aboliu este encontro e com muita razão e apoiado por aqueles que tinham sido as 'ovelhinhas'. Essas pessoas tinham espiritualidade o suficiente para não abandonar a Santa Mãe Igreja por causa dessa situação ou desse encontro. No qual era simplesmente ridículo: faziam segredo, não podia se falar nada sobre ele, nem que estavam fazendo, zoavam as pessoas que estavam lá dentro, e no final cantavam que o importante era a rosa. O que era pior ainda, tentar ouvir uma fita cassete que era o único momento de espiritualidade, e era praticamente inaudível, além disso não se podia sair, e nem ir ao santíssimo. De um encontro que vamos ser honestos, só dura dois dias em ano todo! Onde já se viu, achar que dois dias em um ano todo vai revolucionar a vida de alguém. Vamos ser honestos, quer ser religioso? Vá a missa e procure compreendê-la, viva a fé todos os dias. E lembre-se que muito, muito mais importante que uma rosa é quem a criou, que é o próprio Deus. E Ele não precisa guardar segredo, quem guarda segredo é seita, e dessa o cristão está fora. Ainda bem que existem outros movimentos que convivem o dia-a-dia do cristão sem segredos ou mistérios que todos podem andar livremente e conversar com quem quiser sobre a experiência que teve, o cristão verdadeiro não precisa se esconder, como os sacramentos e formações de Crisma, Batismo, Eucarística, Unção dos Enfermos, Matrimônio e Sacerdócio, onde todos podem participar junto com as suas famílias.